Novas Regras da Lei do Farol Aceso em 2025 Prometem Mais Segurança no Trânsito
A Lei do Farol Aceso, originalmente sancionada em 2016 para reduzir acidentes em rodovias, passou por uma nova atualização em 2025, ampliando seu alcance e incorporando inovações tecnológicas. A medida busca melhorar a visibilidade dos veículos e aumentar a segurança em vias urbanas e rurais.
De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), a adoção obrigatória dos faróis baixos durante o dia reduziu em 36% as colisões frontais já no primeiro mês de sua implementação. Agora, com as novas mudanças, a expectativa é de uma queda ainda maior nos índices de acidentes.
Mudanças Introduzidas em 2025
A nova legislação amplia as situações em que o uso dos faróis baixos é obrigatório. Antes limitado a rodovias, agora os motoristas devem utilizá-los também em:
•Túnel, neblina, cerração, chuva intensa e fumaça.
•Todas as vias públicas, independentemente de iluminação artificial.
Outra novidade é a exigência de tecnologia embarcada em veículos novos:
•Sensores de Luminosidade: ativam automaticamente os faróis em condições de baixa luz.
•Luzes de Circulação Diurna (DRL): aumentam a visibilidade diurna, mas não substituem o farol baixo.
Multas e Penalidades
O descumprimento das novas regras permanece sendo uma infração média, com 4 pontos na CNH. O valor da multa será atualizado conforme a tabela de infrações do CONTRAN. Além disso, motoristas podem ser penalizados por faróis queimados ou apagados, independentemente do motivo.
Por Que Essa Medida é Importante?
Estudos internacionais mostram que o uso de faróis acesos durante o dia aumenta a visibilidade dos veículos, reduzindo significativamente o risco de acidentes, especialmente em condições adversas.
A atualização da Lei do Farol Aceso reforça o compromisso com a segurança no trânsito, incentivando práticas simples que salvam vidas. Motoristas devem se adequar rapidamente às novas exigências para evitar penalidades e, principalmente, contribuir para um trânsito mais seguro e consciente.
